Em campo, o futebol apresentado em si não foi o espetáculo esperado de nenhuma das partes, mas sim a avalanche que veio das arquibancadas. Neste ano, o Índio Condá, ainda não havia se manifestado tão efusivamente quanto no jogo de ontem, talvez pela boa campanha da primeira fase, na qual a torcida apenas comemorava o gol.
Se algum torcedor estava anestesiado, ontem foi o dia de sair deste estado de espírito, a contar da entrada do time em campo e da "saudação" ao técnico Argel. Fazia tempo que não via nossa torcida tão enraivecida com uma pessoa em específico, porém um resultado esperado devido as suas declarações durante a semana.
O jogo começou com a Chapecoense indo para cima do adversário e este por sua vez batendo até na grama do estádio e Hyoran quase teve a chance de abrir o marcador, mas a bola explodiu no travessão.
Na única oportunidade de ataque do Figueirense, a defesa vacilou e deixou o adversário abrir o marcador. A torcida não parava e a partir deste momento começou a incentivar mais ainda.
Mas uma hora a bola ia entrar, então Hyoran recebeu na quina da área e chutou no único lugar em que o goleiro adversário não conseguiria chegar e empatou a partida para o delírio coletivo da torcida presente no Índio Condá.
A partir daí e no segundo tempo inteiro faltou pressionar mais o adversário e tentar alguma jogada individual, pois o Figueirense não chegou com perigo em nenhuma vez durante toda a segunda etapa, já a Chape obrigou o goleiro adversário a algumas defesas.
A arbitragem foi horrível, diga-se de passagem, pois após não ter expulsado o jogador Cereceda no primeiro tempo, fez chover cartões amarelos para o Figueirense, ou seja, o Sr. Heber Roberto Lopes errou prejudicando ambas as equipes.
Final de jogo, muitas declarações polêmicas, sem o resultado esperado, mas com a certeza de que a alma do Índio Condá foi despertada. Espero que de agora em diante quem for ao estádio que vá para apoiar e não apenas para ficar chiando.
A nossa caminhada rumo à final ficou um pouco mais distante e difícil, mas não podemos desistir.
Que o Espírito de Condá esteja conosco!
Se algum torcedor estava anestesiado, ontem foi o dia de sair deste estado de espírito, a contar da entrada do time em campo e da "saudação" ao técnico Argel. Fazia tempo que não via nossa torcida tão enraivecida com uma pessoa em específico, porém um resultado esperado devido as suas declarações durante a semana.
O jogo começou com a Chapecoense indo para cima do adversário e este por sua vez batendo até na grama do estádio e Hyoran quase teve a chance de abrir o marcador, mas a bola explodiu no travessão.
Na única oportunidade de ataque do Figueirense, a defesa vacilou e deixou o adversário abrir o marcador. A torcida não parava e a partir deste momento começou a incentivar mais ainda.
Mas uma hora a bola ia entrar, então Hyoran recebeu na quina da área e chutou no único lugar em que o goleiro adversário não conseguiria chegar e empatou a partida para o delírio coletivo da torcida presente no Índio Condá.
A partir daí e no segundo tempo inteiro faltou pressionar mais o adversário e tentar alguma jogada individual, pois o Figueirense não chegou com perigo em nenhuma vez durante toda a segunda etapa, já a Chape obrigou o goleiro adversário a algumas defesas.
A arbitragem foi horrível, diga-se de passagem, pois após não ter expulsado o jogador Cereceda no primeiro tempo, fez chover cartões amarelos para o Figueirense, ou seja, o Sr. Heber Roberto Lopes errou prejudicando ambas as equipes.
Final de jogo, muitas declarações polêmicas, sem o resultado esperado, mas com a certeza de que a alma do Índio Condá foi despertada. Espero que de agora em diante quem for ao estádio que vá para apoiar e não apenas para ficar chiando.
A nossa caminhada rumo à final ficou um pouco mais distante e difícil, mas não podemos desistir.
Que o Espírito de Condá esteja conosco!
Foto: Cleberson Silva/Chapecoense
Twitter: @C11_Chapecoense
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