Olá, leitor! No penúltimo texto dessa série, vamos relembrar a boa campanha do Galo no Campeonato Brasileiro e seus pontos marcantes. Leia, meu filho, dá trabalho pra fazer!
1º turno: desconfiança e redenção
No único jogo de Paulo Autuori pelo Brasileirão, estreamos na competição contra o Corinthians, em Uberlândia. O Galo foi melhor, mas não saiu do zero, assim como o Timão.
Em seguida, já com Levir Culpi no comando, pegamos o Grêmio, no Rio Grande do Sul. Com marcação cerrada da torcida tricolor sobre Ronaldinho, Alan Ruíz e Lucas Coelho marcaram os gols do Imortal, e Fernandinho descontou para o Maior de Minas.
A desconfiança já pairava sob Levir, e ela aumentou após a derrota para o Goiás, em pleno Independência.
A primeira vitória veio também no Horto, e justamente num clássico. Após sair perdendo para o Cruzeiro, o Galo conseguiu virar a partida, com gols de Marion e André. O roteiro se repetiu na partida seguinte, contra o Santos, em Cuiabá: Cícero abriu o placar para o peixe e o Bebezão tratou de nos dar a vitória, marcando os dois tentos do Atlético naquele jogo.
Na Bahia, a terceira vitória consecutiva: batemos o Vitória por 3-2, sendo que um dos gols foi marcado por Réver, que se tornava o maior zagueiro artilheiro da história do Galo, com 21 gols.
Antes da parada para a Copa, o Galo perdeu, nos acréscimos, para o São Paulo, no Morumbi. Luís Fabiano e Pabón marcaram para o Tricolor Paulista, e Josué descontou para o alvinegro.
Na volta do Brasileirão, empate decepcionante com o Bahia. Tite abriu o placar para os baianos, e Luan igualou.
Com o time já encorpado e brigando pelo G-4, fechamos o primeiro turno vencendo o Botafogo, no Independência, por 1-0, gol de Léo Silva.
2º turno: consolidação do time e da freguesia azul
Começamos a segunda etapa do Brasileirão perdendo para o Corinthians, no Itaquerão. O gol do jogo foi marcado por Petros, que nem era pra estar em campo naquele dia.
Em seguida, veio o Grêmio, no Independência. E com ele, um empate sem graça, em 0-0. O primeiro triunfo no segundo turno veio na partida seguinte, contra o Goiás, fora de casa. O Galo chegou a estar vencendo por 3-0 e quase viu a vitória escapar, quando tomou dois gols no fim da partida.
O nosso ápice no campeonato foi no jogo contra o Cruzeiro, no Mineirão. O Galo abriu 2-0 de vantagem, com gols de Carlos e Tardelli. O rival azul empatou com Ricardo Goulart e Alisson.
Mas no apagar das luzes, a estrela de Carlos brilhou novamente: em cruzamento de Leandro Donizete, o jovem atacante cabeceou no canto direito de Fábio, decretando a vitória do Galão. A invencibilidade contra os azulinos já durava cinco partidas.
Depois dessa partida, ficamos a 6 pontos da liderança, e o Cruzeiro apresentava uma queda de rendimento. Título possível de ser conquistado, certo? Faltou combinar com nossos jogadores.
Depois de pontos preciosos serem desperdiçados contra Bahia, Criciúma e Fluminense, vimos o sonho do bicampeonato ser adiado. Nem no G-4 ficamos.
Após a conquista da Copa do Brasil e, consequentemente, da vaga na Libertadores 2015, o Galo passou a cumprir tabela. Uma bela vitória por 4-0 contra o Flamengo e uma derrota para o Coritiba, foram os últimos jogos em casa.
Encerramos nossa participação no Brasileirão com um empate sem gols contra o Botafogo, em Brasília. A igualdade no placar foi suficiente para nos manter em 5º lugar na tabela.
Bem, é isso. Na próxima edição, vamos rever a épica conquista da Copa do Brasil, fiquem ligados!
Abraços!
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Grêmio x Atlético, pela segunda rodada do Brasileirão. (Foto: South American Football) |
No único jogo de Paulo Autuori pelo Brasileirão, estreamos na competição contra o Corinthians, em Uberlândia. O Galo foi melhor, mas não saiu do zero, assim como o Timão.
Em seguida, já com Levir Culpi no comando, pegamos o Grêmio, no Rio Grande do Sul. Com marcação cerrada da torcida tricolor sobre Ronaldinho, Alan Ruíz e Lucas Coelho marcaram os gols do Imortal, e Fernandinho descontou para o Maior de Minas.
A desconfiança já pairava sob Levir, e ela aumentou após a derrota para o Goiás, em pleno Independência.
A primeira vitória veio também no Horto, e justamente num clássico. Após sair perdendo para o Cruzeiro, o Galo conseguiu virar a partida, com gols de Marion e André. O roteiro se repetiu na partida seguinte, contra o Santos, em Cuiabá: Cícero abriu o placar para o peixe e o Bebezão tratou de nos dar a vitória, marcando os dois tentos do Atlético naquele jogo.
Na Bahia, a terceira vitória consecutiva: batemos o Vitória por 3-2, sendo que um dos gols foi marcado por Réver, que se tornava o maior zagueiro artilheiro da história do Galo, com 21 gols.
Antes da parada para a Copa, o Galo perdeu, nos acréscimos, para o São Paulo, no Morumbi. Luís Fabiano e Pabón marcaram para o Tricolor Paulista, e Josué descontou para o alvinegro.
Na volta do Brasileirão, empate decepcionante com o Bahia. Tite abriu o placar para os baianos, e Luan igualou.
Com o time já encorpado e brigando pelo G-4, fechamos o primeiro turno vencendo o Botafogo, no Independência, por 1-0, gol de Léo Silva.
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Carlos calando o Mineirão pela primeira vez em 2014. |
2º turno: consolidação do time e da freguesia azul
Começamos a segunda etapa do Brasileirão perdendo para o Corinthians, no Itaquerão. O gol do jogo foi marcado por Petros, que nem era pra estar em campo naquele dia.
O nosso ápice no campeonato foi no jogo contra o Cruzeiro, no Mineirão. O Galo abriu 2-0 de vantagem, com gols de Carlos e Tardelli. O rival azul empatou com Ricardo Goulart e Alisson.
Mas no apagar das luzes, a estrela de Carlos brilhou novamente: em cruzamento de Leandro Donizete, o jovem atacante cabeceou no canto direito de Fábio, decretando a vitória do Galão. A invencibilidade contra os azulinos já durava cinco partidas.
Depois dessa partida, ficamos a 6 pontos da liderança, e o Cruzeiro apresentava uma queda de rendimento. Título possível de ser conquistado, certo? Faltou combinar com nossos jogadores.
Depois de pontos preciosos serem desperdiçados contra Bahia, Criciúma e Fluminense, vimos o sonho do bicampeonato ser adiado. Nem no G-4 ficamos.
Após a conquista da Copa do Brasil e, consequentemente, da vaga na Libertadores 2015, o Galo passou a cumprir tabela. Uma bela vitória por 4-0 contra o Flamengo e uma derrota para o Coritiba, foram os últimos jogos em casa.
Encerramos nossa participação no Brasileirão com um empate sem gols contra o Botafogo, em Brasília. A igualdade no placar foi suficiente para nos manter em 5º lugar na tabela.
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Atlético x Botafogo, pela última rodada do Brasileirão. |
Abraços!
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