Sem brilho, mas eficiente. Galo bate Caldense

(Foto: Bruno Cantini / Site Oficial do Atlético-MG)

Boa noite, atleticanos. Acabou de terminar a partida do nosso Galo contra a Caldense e, felizmente, garantimos mais três pontos na competição. O time em si não brilhou muito e nem foi tecnicamente muito bonito, mas ao menos foi eficiente e venceu. O resultado foi de dois a zero e nós manteve na segunda colocação, com dezessete pontos, seis a menos que o Cruzeiro.

PRIMEIRO TEMPO DE POUCAS POSITIVIDADE PRO GALO
O jogo começou com algumas novidades no nosso time. Pedro Botelho fazia sua estréia na temporada depois de recuperar-se da lesão, Guilherme entrava pela primeira vez como titular no time principal do nosso Galo e Edcarlos de titular no Independência. Logo, era para se esperar uma noite boa para time, né? Bem, a gente até esperou, mas não foi isso que realmente aconteceu. Ainda mais para o Pedro Botelho que, antes mesmo do fim do primeiro tempo, já tinha saído por conta de uma outra lesão. Esperamos ao menos que não tenha sido nada grave.

Na primeira etapa a superioridade do nosso time foi evidente, mas nada que pudesse ser tão comemorada assim. Estávamos sendo superiores por conta da qualidade do nosso elenco, não pela qualidade da nossa partida. O time, em si, não foi tão bom assim. Houve dois lances que fizeram a torcida quase gritar gol na primeira etapa. O primeiro lance foi uma falta cobrada por Ronaldinho que, graças a uma bela ponte do goleiro adversário, não entrou. E a segunda foi uma bola que Tardelli mandou na trave, após cruzamento da direita. 

Os quarenta e cinco minutos iniciais iam acabando e o sentimento de que iriamos para o vestiário com o empate já era quase certo, tanto é que muitos torcedores não esperavam o que veio pela frente. Josué recebeu a bola de Alex e, após avançar um pouco, finalizou. A bola, por sorte, desviou e tirou o goleiro da jogada, abrindo o placar pro Galo e mandando a equipe de Paulo pro vestiário com um gol a frente no placar. 

TEMPO NOVO, FUTEBOL IGUAL. GALO JOGA PRO GASTO. 
A segunda etapa manteve a mesma ideologia da primeira. O futebol da nossa equipe foi longe de ser especial e bonito. Ele continuou fraco, sem grandes oportunidades ou algo que viesse a fazer com  que houvesse uma animação maior por parte da arquibancada. O grande defeito foi: erros de passes, que vem se tornando uma constância pro Galo, e a falta de criatividade. 

No decorrer da partida, após grande apelo da nossa torcida, Paulo mandou a campo Neto Berola que, mais tarde, seria essencial para a vitória. Além dele entraram Leandro Donizete no lugar de Guilherme. 

Neto Berola, aos trinta e seis, de letra, ampliou o placar. O jogador que já tinha feito um belo gol contra o Santa Fé, pela Libertadores, botou mais uma lindeza para a sua coleção. O gol fez o Galo chegar ao segundo na partida e, consequentemente, sacramentou o resultado. 
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Autor: Unknown

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