Cruzeiro 3 x 0 Grêmio: Borges, abre o placar de voleio.
Hoje quero fazer uma pergunta pra vocês, por onde anda o Cruzeiro de 2013? Então, alguém sabe me responder?
O Cruzeiro não fez grandes mudanças no seu plantel, quase todos os jogadores são os mesmo da campanha vitoriosa de 2013, isso deixa todos nós torcedores sem saber o motivo de jogos tão ruins. Estamos todos tomados pela ansiedade, passam-se os jogos e já queremos logo ir para o próximo, não é pelas belas vitórias, coisa que nem vem acontecendo, na Libertadores, mas sim na esperança de uma melhora no dito, melhor elenco do Brasil. Amigos, vejo muitos torcedores reclamarem da defesa celeste, pela quantidade de gols tomados, na Libertadores. Isso não é normal, o que aconteceu?
Vamos voltar um pouco no tempo e rever algumas coisas...O Cruzeiro de 2013, tinha como sua marca principal, uma arma que de fato faz parte da história do clube. A velocidade e ataque, sim, o Cruzeiro tem a fama de fazer muitos gols e de ser um time veloz. Então eu os digo, o Cruzeiro não sabe defender, nunca soube esse não é nosso forte e sempre deu errado. Não somos igual aos times de fora, como paraguaios, argentinos que gostam de uma retranca, uma catimba. Ano passado, mesmo a cada gol que o time sofria, já estava em busca de ampliar, fazer mais gols e dominar o adversário, esse ano vejo um Cruzeiro que faz seu gol e se fecha, recua, se amedronta.
Qual o motivo de mudar sua forma de jogar? Mudar algo que estava dando certo e sempre deu certo? O "favorito", o time mais observado, na Copa Libertadores, hoje é só mais um participante comum com uma campanha fracassada, sem resultados. Ainda da tempo de mostrar quem somos, de tentar a classificação, vamos jogar com um time que costuma entrar de peito aberto. É a nossa chance de mudar o destino das coisas. Não é voltar o futebol de 2013, é voltar a atacar como em 2013, recompor a defesa é natural ,mas não precisa pensar só nisso.
Na quinta-feira, estive, no Mineirão e vi um time com desespero de fazer seus gols, até que conseguiu e por fim recuou, foi tocar bola, obvio que não ia dar certo. Do outro lado do campo, se via o Marcelo Oliveira, fazer sinal e gritar para os jogadores avançarem, a torcida pedia e continuaram a tocar bola, até tomar o empate. Quer outro exemplo? Cruzeiro e La U, ganhando de 3 a 0, quando tomou o gol vimos o time recuar, se amedrontar, um desespero absurdo. Só voltou a atacar quando a torcida pressionou pra isso. Que essas mudanças sejam feitas agora, que a fome de gols volte agora. O Cruzeiro tem um ataque muito poderoso, ninguém desaprende a jogar futebol, a Libertadores é diferente sim, tem que ter cautela sim, mas mudar a forma de jogar e temer, já é demais, vamos pra cima, esse é o nosso futebol e assim construímos nossa bela história. Essa é nossa hora. Abraços.

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