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| Foto: Mauro Horita/Agif / Gazeta Press |
Hoje ouvi o treinador do Barcelona Tata Martino declarando: "a nossa arma para vencer é ser o Barcelona". Para o Palmeiras perder, é simplesmente ser o Palmeiras. Mais um ano iludido pelo time no Estadual. Só para ter a certeza que odeio o campeonato (claro que porque perdemos). Mas de que adianta se ano que vem vai se repetir isso de novo?
O tanto que o Valdívia apanhou no jogo passado, contra o Bragantino, acabou sendo determinante para sua ausência na escalação titular. Mas se as expectativas começaram menores, elas foram quase todas embora ao término do primeiro tempo. Alan Kardec, autor do gol da vitória contra o Ituano na primeira fase no mesmo estádio, teve de ser substituído por Vinícius. Fernando Prass, com uma lesão no tornozelo, deu lugar a Vinícius. Os pilares da equipe estavam ausentes. Estava anunciada a tragédia.
Quando você vê o Bruno no gol, o que você faz? Isso, chuta! E foi dar resultado para o Ituano aos 38 minutos do segundo tempo. Fim de noite, contra-ataque, chute de fora da área no canto, Pacaembu em silêncio. Típico, comum. Esperado. O intervalo já havia nos preparado para isso. Nem mesmo Valdívia entrando no jogo foi capaz de qualquer alteração no resultado final.
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