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Telê Santana erguendo a taça de Campeão Brasileiro, em 19 de dezembro de 1971. |
Olá, leitor! Hoje, dou início a mais um especial no C11 - Atlético/MG: é o 'Galo Forte e Vingador'. Aqui, vamos relembrar as principais conquistas e os momentos mais marcantes da nossa história, a começar pelo Campeonato Brasileiro de 1971, o primeiro a ser organizado pela CBF (na época, CBD).
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O time campeão de 71, comandado por Telê Santana. (Foto: Divulgação/Flick) |
PRIMEIRA FASE
O campeonato contava com 20 equipes, dividida em dois grupos. Na estreia, pegamos o campeão mineiro da época, o América. Dadá Maravilha marcou para o Galo, e Dirceu Alves anotou para o Coelho: 1-1.
Em seguida, empate pelo mesmo placar com o Grêmio, fora de casa. Lôla fez o tento alvinegro e Torino marcou para os gaúchos. Na terceira rodada, vitória magra sobre o Flamengo, no Maracanã, por 1-0, também com gol de Lôla.
No clássico contra o Cruzeiro, Oldair marcou para o Galão e João Ribeiro empatou para o rival, definindo o resultado. Fechamos o primeiro turno com um empate em 0-0, frente ao Palmeiras.
Na primeira partida do segundo turno, vencemos o Vasco por 2-1 e em seguida, derrota para o Santos de Pelé, pelo mesmo resultado.
Na terceira rodada, viajamos à Porto Alegre, para enfrentar o Internacional. Valdomiro marcou para o Colorado e a partir daí, um show alvinegro. Oldair, Ronaldo e Dadá Maravilha (2), fizeram os gols do Galo e decretaram a vitória por 4-1.
O último jogo da primeira fase foi contra o Inter, novamente. Derrota por 1-0, no Mineirão.
RETA FINAL
Faltavam apenas dois jogos. Mais duas batalhas para a glória. Além do Atlético, restavam mais duas equipes: São Paulo e Botafogo. Contra o Tricolor Paulista, no Mineirão, vitória simples por 1-0, gol de Oldair, em uma bela cobrança de falta. Em seguida, pegamos o forte Botafogo, no Maracanã.
A DECISÃO
Para conquistar o título inédito, o empate bastava para nós, enquanto o Glorioso tinha que vencer com folga, já que havia sido goleado pelo São Paulo, na rodada anterior.
Mas, mesmo com o regulamento embaixo do braço o Galo venceu por 1-0, com gol do artilheiro da competição, Dadá Maravilha, aos 16' do segundo tempo. Fim de jogo, e o Brasil estava pintado de preto e branco.
Time: Renato; Humberto Monteiro, Vantuir, Grapete e Oldair; Vanderlei Paiva e Humberto Ramos; Lôla, Ronaldo, Tião e Dadá Maravilha.
Técnico: Telê Santana.
Nos anos seguintes, o Galo continuou em evidência no cenário nacional. Mas, seja por azar (1977), ou por ajuda de terceiros (1980), o Galo nunca mais conseguiu conquistar o Brasileirão. Porém, 2015 está aí, e a gente segue acreditando.
Abraços!
Na terceira rodada, viajamos à Porto Alegre, para enfrentar o Internacional. Valdomiro marcou para o Colorado e a partir daí, um show alvinegro. Oldair, Ronaldo e Dadá Maravilha (2), fizeram os gols do Galo e decretaram a vitória por 4-1.
O último jogo da primeira fase foi contra o Inter, novamente. Derrota por 1-0, no Mineirão.
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O gol do título, marcado por Dadá Maravilha. (Foto: Imortais do Futebol) |
Faltavam apenas dois jogos. Mais duas batalhas para a glória. Além do Atlético, restavam mais duas equipes: São Paulo e Botafogo. Contra o Tricolor Paulista, no Mineirão, vitória simples por 1-0, gol de Oldair, em uma bela cobrança de falta. Em seguida, pegamos o forte Botafogo, no Maracanã.
A DECISÃO
Para conquistar o título inédito, o empate bastava para nós, enquanto o Glorioso tinha que vencer com folga, já que havia sido goleado pelo São Paulo, na rodada anterior.
Mas, mesmo com o regulamento embaixo do braço o Galo venceu por 1-0, com gol do artilheiro da competição, Dadá Maravilha, aos 16' do segundo tempo. Fim de jogo, e o Brasil estava pintado de preto e branco.
Time: Renato; Humberto Monteiro, Vantuir, Grapete e Oldair; Vanderlei Paiva e Humberto Ramos; Lôla, Ronaldo, Tião e Dadá Maravilha.
Técnico: Telê Santana.
Nos anos seguintes, o Galo continuou em evidência no cenário nacional. Mas, seja por azar (1977), ou por ajuda de terceiros (1980), o Galo nunca mais conseguiu conquistar o Brasileirão. Porém, 2015 está aí, e a gente segue acreditando.
Abraços!
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