Acabou!


Como diria Fiori Gigliotti: "Fecham-se as cortinas e termina o espetáculo, torcida brasileira!", encerramos mais um ano, mais um campeonato. Aos campeões foi entregue a taça, aos derrotados e rebaixados restou o choro da derrota e àqueles que persistiram foram contemplados com mais um ano de permanência na Série A.

Para nós, Chapecoenses, ficou a sensação de dever cumprido afinal de contas o objetivo de ficar nesta série para 2015 foi alcançado, mesmo que a duras penas.

O último jogo da temporada já não valia mais nada, talvez uma posição acima na tabela, porém não agregaria nada mais além daquilo que já havíamos conquistado.

A Chape foi a Goiânia com um time reserva, visando testar as peças que ainda não haviam atuado durante a competição e avaliar quais deveriam permanecer. Por outro lado o Goiás sentia a necessidade de mostrar algo além do que havia apresentado durante as 38 rodadas anteriores.

O que se viu em campo foi um bom jogo, bastante disputado, aberto, porém o que se viu nas arquibancadas não foi um público digno de um estádio como o Serra Dourada, apenas 1.768 torcedores assistiram a partida, público esse que não é pequeno dessa forma de hoje, pois em boa parte da competição os torcedores esmeraldinos não deram muita bola para os jogos do Goiás.

A Chapecoense começou bem teve chance com Bruno Rangel que não aproveitou e um penalti não marcado pelo árbitro da partida. O Goiás abriu o placar na sequência com Erik, mas logo depois Abuda encheu o pé para empatar a partida.

Depois do gol tomado e até o empate a Chapecoense agrediu bastante o Goiás, porém acabou tirando o pé e levou o segundo. No retorno do intervalo, o esmeraldino ampliou o placar e cobrança de falta e na sequência Bruno Rangel diminiu cobrando penalti, porém a Chape perdeu chances de gol em uma profusão astronômica e ao final da partida levou o quarto.

Foi uma partida em que a Chapecoense chegou a ter até 70% de posse de bola, porém não teve efetividade para concluir em gol, por outro lado o Goiás soube aproveitar os erros e foi fulminante nos contra ataques.

Apesar do grupo reduzido que viajou a Goiânia foi uma oportunidade para a comissão técnica avaliar jogadores e verificar quais devem ficar para 2015 e quais devem ser dispensados.

No frigir dos ovos, o resultado da última partida foi o que menos importou já que se tratava da despedida de 2014, um ano em que acabou dando tudo certo, mesmo que aos trancos e barrancos.

Que 2015 seja muito, muito melhor que 2014 e que o Espírito de Condá esteja conosco!

Foto: Globo Esporte.com

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Autor: Unknown

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