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| VAMOS, JEC! (Reprodução: jec.com.br) |
Olá, leitores do C11! Sou Henrique Silveira e este é meu primeiro
texto neste blog que não cansa de crescer. Aqui, vou falar do meu time do
coração, o time da minha cidade. Esta, a maior de Santa Catarina. Serei seu
colunista do Joinville (JEC, para os mais íntimos).
Pra quem não conhece, o Joinville nasceu em 1976. É um clube
novo que ostenta 12 títulos estaduais, o primeiro deles, no ano da fundação do
clube. O último, há 13 anos, em 2001. O JEC é conhecido também por possuir uma
das maiores séries de títulos estaduais no país: o tricolor foi campeão 8 vezes
seguidas, entre 1978 e 1985. 85 também foi o ano da melhor campanha do
Joinville a nível nacional. Chegou na 8ª colocação do Campeonato Brasileiro. De
lá pra cá, irregularidade e altos e baixos na história do JEC. De 2007 a 2009,
aconteceu o período de inferno astral do clube: sem disputar divisão alguma e
péssimas campanhas em estaduais. O jogo começou a virar em 2010. Chegou à final
do Catarinense, mas perdeu o título para o Avaí; e quando o time participou da
Série D, conquistou o acesso. Em 2011, o Joinville sobrou na Série C, perdendo
apenas uma partida das 16 que disputou... Sagrou-se então, pela primeira vez,
campeão nacional. Nos últimos dois anos, o JEC disputou a Série B e em ambos,
ficou na 6ª colocação.
2014, o ano da consagração? Pelo menos é o que se diz aqui
em Santa Catarina. O JEC apresentou um futebol ímpar nas primeiras duas fases
da competição. Um nível técnico bonito de se ver, esteticamente falando. Os
jogadores do tricolor dominaram a lista de melhores jogadores, a cada rodada do
campeonato. Este futebol incontestável fez com que o tricolor voltasse a
disputar uma final de estadual. No último domingo, contra o Criciúma, no
clássico mais tradicional de Santa Catarina, o JEC fez 1 a 0, com gol de Jael
(o Cruel). Com isso, na última rodada do quadrangular semifinal da competição
(próximo domingo), o Joinville só pode ser alcançado por Criciúma e
Figueirense, que jogam entre si no Heriberto Hülse, em Criciúma. O tricolor
encerra a participação nesta fase enfrentando o já eliminado Metropolitano, em
Blumenau, no mesmo horário (16h). Apesar da classificação já garantida,
Hemerson Maria não deverá poupar jogadores, já que uma vitória faz com que o
JEC jogue a segunda partida da final em casa, diante da maior torcida do
estado.
Expectativa há também com a Copa do Brasil e Série B, que
iniciam agora, em abril. Na primeira fase da CB, enfrentaremos o Novo Hamburgo
(RS), a primeira partida será em solo gaúcho, no dia 9. Pelo Brasileirão, o JEC
recebe o Fluminense a Portuguesa, na Arena, no dia 18. Pelo elenco que temos,
creio que, sinceramente, podemos chegar longe na Copa do Brasil e principalmente,
retornar para Série A. Basta acreditar!
Num ano que futebol, gestão, torcida e imprensa estão
#FechadosComOJEC, podemos sim, fazer
história!

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