![]() |
| Régis, O Rei da Ressacada |
É parafraseando os manezinhos da capital que abro este post.
Há duas constatações claras: 1. que o Avaí morreu para o futebol e está a espera de um milagre divino; e 2. que a Chapecoense finalmente se encontrou como grupo e está entrosada.
Tudo bem que o jogo contra o Avaí não é um parâmetro de avaliação no quesito: "o grupo está jogando o fino da bola", até porque a decadência avaiana é algo tragicômico. Me arrisco a dizer que os parâmetros de
avaliação serão os jogos contra Marcílio Dias e Brusque pois o Avaí, Atlético de Ibirama e Juventus irão brigar para não caírem pra segundona.
O fato é que o grupo está bem melhor entrosado e voltando a aproveitar as oportunidades de forma cirúrgica. Longe de dar espetáculo, porém jogando um futebol sério e eficiente. Todos os jogadores estiveram bem, na minha avaliação, e os que entraram deram conta do recado, porém Régis foi e está sendo até agora o algoz no pesadelo avaiano. Jogou muito, se movimentou bastante e quando teve oportunidade mostrou como se bate pênalti e como se tira uma bola por cima do goleiro.
A Chapecoense está no pejorativo "Hexagonal do Rebaixamento", vulgo Taça SC por um acaso do destino, pois a campanha se equivaleu a dos demais concorrentes ao quadrangular pesando contra nós os critérios de desempate, que diga-se de passagem tiveram muita contribuição da Chapecoense tanto no ataque, quanto na defesa.
Como já havia falado anteriormente, o peso do hexagonal mais bizarro da história será de laboratório para a Série A e a Copa do Brasil, e o título do Catarinense não fugirá de Metropolitano e Figueirense.
Fotos: Diego Carvalho - Aguante Comunicação/Chapecoense
A Chapecoense está no pejorativo "Hexagonal do Rebaixamento", vulgo Taça SC por um acaso do destino, pois a campanha se equivaleu a dos demais concorrentes ao quadrangular pesando contra nós os critérios de desempate, que diga-se de passagem tiveram muita contribuição da Chapecoense tanto no ataque, quanto na defesa.
Como já havia falado anteriormente, o peso do hexagonal mais bizarro da história será de laboratório para a Série A e a Copa do Brasil, e o título do Catarinense não fugirá de Metropolitano e Figueirense.
Fotos: Diego Carvalho - Aguante Comunicação/Chapecoense

comentar com Facebook