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| Foto: Miguel Schincariol/Agência Estado |
Claro que não jogamos nada no domingo e merecemos a derrota, mas a história poderia ter sido diferente se dos vários desfalques, pelo menos Alan Kardec tivesse condição de jogo. Isso por que foi exageradamente expulso na quarta-feira da semana passada.
AK 14 voltou marcando. Média de um gol a cada dois jogos pelo Palmeiras, a melhor marca de sua carreira. A não convocação para a seleção brasileira não fez falta. Ele já veste a camisa de uma seleção. Se o Chico Xavier é medium, o Kardec é ótimo (um oferecimento de Alê Oliveira).
Marquinhos Gabriel, escalado na direita, não parecia que vingaria, mas teve seus bons momentos quando decidiu servir os companheiros. No lance do gol, ele esperou a passagem de Wendel às suas costas, tocou para o lateral e este cruzou na medida para Kardec abrir o placar.
Será difícil ver o Marquinhos jogar os 90 minutos pelo Palmeiras. Ou começa na reserva, ou quando é titular, caso de hoje, é substituído no segundo tempo.
Fernando Prass mais uma vez fez defesas monstruosas.
O segundo gol aconteceu aos 11 da etapa final. Wesley puxou contra-ataque rápido e tocou na esquerda para Vinícius. Titular pela primeira vez na temporada, e que futuramente veio a dar lugar a Patrick Vieira (que sim, também está vivo), o atacante cruzou para Valdívia. O chileno dominou e bateu bonito, de chapa, no canto.
O próximo jogo dele será na quarta-feira, quando defenderá sua seleção em amistoso contra a Alemanha. Como já seria desfalque, não foi problema o cartão amarelo que recebeu e o deixou suspenso para o jogo de quinta-feira, novamente às 19h30 (de Brasília) no Pacaembu, contra a Portuguesa.

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