"O brasileiro não gosta de futebol, não gosta de vôlei, não gosta de automobilismo. O brasileiro gosta de ganhar, não importa em qual esporte, pode ser até no torneio de cuspe a distância".
A Chapecoense começou bem a partida, marcando a frente da defesa adversária e pressionado sua saída de bola. O gol marcado por Vilson, veio de uma jogada um tanto estranha mas que foi efetivamente concluída pelo defensor.
O Figueirense, até então, chegava mas sem a efetividade necessária para marcar e a Chape ainda teve uma oportunidade na arrancada de Vilson, que poderia ter tocado para Roger chegar empurrando para o gol. Este lance teria sido decisivo na partida.
Para o segundo tempo, a Chapecoense não conseguia reter a bola no meio de campo para frente e exercer a mesma marcação sob pressão do tempo anterior, então Eutrópio foi expulso.
A partir daí a Chapecoense se retraiu demais e não conseguia mais sair para o jogo, de forma a incomodar o adversário em seu campo de defesa e quando isso ocorre fica difícil segurar o resultado. Daí o Figueirense empatou a partida e depois virou em um penalti.
No finalzinho, Vilson ainda teve a chance de amenizar o prejuízo, mas cabeceou nas mãos do goleiro barbudo. Final de jogo e mais uma derrota para o time alvinegro.
Combinado aos demais resultados da rodada, a derrota foi péssima, mas a questão é como esta será digerida pela torcida, imprensa, comissão técnica, jogadores e direção, pois poderá ser decisiva para o "returno" deste hexagonal, tanto para a classificação à final quanto para a priorização de outras competições.
Não gosto de fazer caça as bruxas, prefiro distribuir a "culpa" entre todos os que estavam em campo, pois cada um teve sua parcela nesta derrota. E cada derrota deve ser assimilada como um aprendizado, para que não se cometam os mesmos erros, independente de quem os tenha feito.
Estar sempre a frente gera acomodação e as derrotas são boas para que a equipe caia na real e veja que deve reagir dentro da competição, pois futebol já demonstraram que tem de sobra, só precisa fazer este acontecer.
Domingo eu vou estar no Índio Condá, como sempre faço, independente dos resultados, pois é através do apoio que se pode chegar à final e resgatar o futebol dos jogadores, não as vaias e a azia generalizada.
Caso você esteja pensando em ir ao jogo no domingo apenas para criticar, então fique em casa pois a Chapecoense não precisa de você.
Que o Espírito de Condá esteja conosco!
A Chapecoense começou bem a partida, marcando a frente da defesa adversária e pressionado sua saída de bola. O gol marcado por Vilson, veio de uma jogada um tanto estranha mas que foi efetivamente concluída pelo defensor.
O Figueirense, até então, chegava mas sem a efetividade necessária para marcar e a Chape ainda teve uma oportunidade na arrancada de Vilson, que poderia ter tocado para Roger chegar empurrando para o gol. Este lance teria sido decisivo na partida.
Para o segundo tempo, a Chapecoense não conseguia reter a bola no meio de campo para frente e exercer a mesma marcação sob pressão do tempo anterior, então Eutrópio foi expulso.
A partir daí a Chapecoense se retraiu demais e não conseguia mais sair para o jogo, de forma a incomodar o adversário em seu campo de defesa e quando isso ocorre fica difícil segurar o resultado. Daí o Figueirense empatou a partida e depois virou em um penalti.
No finalzinho, Vilson ainda teve a chance de amenizar o prejuízo, mas cabeceou nas mãos do goleiro barbudo. Final de jogo e mais uma derrota para o time alvinegro.
Combinado aos demais resultados da rodada, a derrota foi péssima, mas a questão é como esta será digerida pela torcida, imprensa, comissão técnica, jogadores e direção, pois poderá ser decisiva para o "returno" deste hexagonal, tanto para a classificação à final quanto para a priorização de outras competições.
Não gosto de fazer caça as bruxas, prefiro distribuir a "culpa" entre todos os que estavam em campo, pois cada um teve sua parcela nesta derrota. E cada derrota deve ser assimilada como um aprendizado, para que não se cometam os mesmos erros, independente de quem os tenha feito.
Estar sempre a frente gera acomodação e as derrotas são boas para que a equipe caia na real e veja que deve reagir dentro da competição, pois futebol já demonstraram que tem de sobra, só precisa fazer este acontecer.
Domingo eu vou estar no Índio Condá, como sempre faço, independente dos resultados, pois é através do apoio que se pode chegar à final e resgatar o futebol dos jogadores, não as vaias e a azia generalizada.
Caso você esteja pensando em ir ao jogo no domingo apenas para criticar, então fique em casa pois a Chapecoense não precisa de você.
Que o Espírito de Condá esteja conosco!
Foto: Cleberson Silva/Chapecoense
Twitter: @C11_Chapecoense
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