Acostumado às grandes conquistas, principalmente nacionais, na década de 60, com o Pentacampeonato Brasileiro (Taça Brasil) consecutivo e o Hexacampeonato em 1968 (Torneio Roberto Gomes Pedrosa), o Santos passou um longo período para conseguir reconquistar o Campeonato Brasileiro, desde então, fazendo apenas campanhas relevantes em 1983 e 1995, terminando derrotado nas decisões contra Flamengo e Botafogo, respectivamente.
Depois dos anos dourados da história do Santos, que fizeram do clube o maior time do país e um dos maiores clubes do mundo, além de não mais conseguir conquistar o Campeonato Brasileiro, até então o clube não mais alavancou grandes conquistas, obtendo apenas conquistas menos expressivas, ao longo dos anos 70, 80 e 90, como o Campeonato Paulista e a Copa Conmebol. Fato que causava desconforto para um clube tão importante e grandioso da magnitude do Santos FC.
As coisas começariam a mudar no ano de 2002, com uma filosofia e legado de magia, conhecida da história do clube, que teve início em 1978. Novamente, aquele ano (02), surgiram meninos da base do clube, que se transformariam em heróis, recolocaram o clube na rota das grandes conquistas, fazendo o Santos renascer com a nova geração de Meninos da Vila em 2002.
Campeonato Brasileiro 2002
O Campeonato Brasileiro de 2002 foi o último disputado em formato mata-mata e final, seria substituído pelo sistema de pontos corridos para a próxima temporada. Na primeira fase, 26 clubes jogando todos contra todos em turno único, classificando-se oito times. Na segunda fase (com quartas de finais, semifinais e finais), o sistema eliminatório de ida e volta com vantagem do segundo mando de campo e duplo empate ao time de melhor campanha.
O Santos era um time bastante jovem, formado por garotos da base (como Diego e Robinho) e outros nomes que foram integrados ao elenco (caso do capitão Paulo Almeida), filosofia adotada pela diretoria no começo do século XXI, já que o clube passava por dificuldades financeiras. O encarregado de comandar aquela garotada, foi o técnico Emerson Leão, ele viu nas bases do Santos, garotos promissores, reformulou o time e integrou alguns jogadores ao elenco, formando a base do time com Paulo Almeida, Elano, Diego e Robinho; Léo, Renato, Alex, André Luís, Maurinho e Fábio Costa. Mesclando jogadores da base com outros nomes que se integraram na reformulação, depois também do amistoso contra o Corinthians, o time estava formado para aquele Campeonato Brasileiro. Na primeira fase, para se classificar ao mata-mata, o Santos acabou oscilando ao longo do Campeonato Brasileiro, mesmo tendo desde a 13º rodada, ficado entre os 8 primeiros colocados e conseguido vitórias importantes, jogando em casa e fora (2 a 1 contra o Botafogo em casa na estreia, 2 a 0 no Grêmio em casa, 2 a 1 no Vasco fora, 4 a 2 no Corinthians fora, 3 a 2 no Atlético MG em casa, 4 a 1 no Cruzeiro fora, 3 a 0 no Flamengo em casa), parecia que o clube conseguiria a classificação sem muitos problemas, após vitória contra o Guarani na antepenúltima rodada do Campeonato.
No entanto, o time acabou perdendo os dois últimos jogos, das rodadas finais (contra a Ponte Preta por 3 a 1 em casa e 3 a 2 contra o São Caetano fora), pondo em risco a classificação, que somente aconteceu, após o Gama golear o Coritiba no DF, na última rodada, dando ao Santos a oitava colocação e a vaga da classificação à segunda fase – de forma milagrosa. A classificação foi uma recompensa ao trabalho realizado pelo grupo, que se mostrou forte, mesmo oscilando, ficou grande parte do tempo entre os oito melhores times do campeonato e obteve merecida classificação.
O grande jogo da primeira fase do Santos no Campeonato Brasileiro, foi contra o Corinthians. O Santos fez uma grande partida, venceu por 4 a 2 o rival, com um dos gols marcado de bicicleta pelo atacante Alberto. Aquele ano o Corinthians enfrentou o Santos em cinco oportunidades e saiu derrotado em todas elas.
O grande jogo da primeira fase do Santos no Campeonato Brasileiro, foi contra o Corinthians. O Santos fez uma grande partida, venceu por 4 a 2 o rival, com um dos gols marcado de bicicleta pelo atacante Alberto. Aquele ano o Corinthians enfrentou o Santos em cinco oportunidades e saiu derrotado em todas elas.
A magia estava de volta resgatada com os meninos da vila!
Justamente na Segunda Fase, contra os adversários mais fortes, nos momentos mais importantes, a nova geração de craques passou a desenvolver um futebol empolgante, de dribles, velocidade e versatilidade, que encantava a cada jogo. A partir dali, Diego e Robinho que eram as estrelas do time, Renato e Elano na criação, as “Torres Gêmeas” Alex e André Luís na defesa, os laterais Maurinho e Léo no apoio, o goleiro Fábio Costa, o capitão Paulo Almeida e o atacante Alberto, que se encaixou bem naquele time veloz, além de todos os jogadores que entraram e foram importantes na primeira e segunda fase do campeonato, fizeram daquele time, um esquadrão histórico! Que recolocou e trouxe ao Santos FC a volta as grandes conquistas.
Classificado para as quartas de final do Campeonato Brasileiro, em oitavo, o Santos enfrenta o clube de melhor campanha na primeira fase, o São Paulo, que joga por dois resultados iguais e com o segundo mando de campo (no estádio do Morumbi), na partida de volta. O tricolor era o grande favorito naquele momento pelo time e campanha, protagonizando um jogo polêmico contra os Meninos da Vila na primeira fase, com o jovem Diego pisando no escudo do time da capital.
No primeiro jogo na Vila Belmiro, contra o favorito São Paulo que estava 12 jogos invictos, um show santista, com Alberto, Robinho e Diego (que comemorou horrores em resposta a torcida santista) marcando os gols da vitória por 3 a 1, que deu boa vantagem ao Santos para o segundo jogo.
Na partida de volta no Morumbi, o forte ataque do São Paulo com Ricardinho, Kaká, Reinaldo e Luís Fabiano, não foi capaz de parar a magia dos Meninos da Vila. Apesar de abrir o placar logo no início, terminando assim o primeiro tempo. No segundo tempo, a garotada do Santos volta acesa para o jogo, e aos 14 minutos, Léo tabela com Robinho, bate firme no canto e empata o jogo – esfriando a reação do SP. O resultado que já dava a classificação ao Santos continuou até o final, e o que estava bom, ficou ainda melhor aos 47 minutos de jogo, Diego escapou dos zagueiros, tocou na saída do goleiro Rogério Ceni, fazendo o goleiro São Paulino ficar ajoelhado! Virada e classificação à próxima fase, contra o Grêmio que eliminou o Juventude.
Classificado para as semifinais, contra o Grêmio, que era uma equipe mais aguerrida que talentosa, mais que contava com grandes jogadores, como o atacante Rodrigo Fabri, um dos artilheiros daquele campeonato. O Santos faz novamente (assim como contra o SP) grande partida na Vila Belmiro, no primeiro jogo. Vencendo e convencendo, levando importante vantagem para o segundo jogo no estádio Olímpico.
Com bonitas jogadas e três golaços, dois de Alberto e um de Robinho – uma obra de arte do menino craque, o Santos vence o Grêmio por expressivos 3 a 0 – ficando barato pelo volume de jogo do time – em dia inspirado da dupla de ataque, Robinho e Alberto.
No jogo da volta no estádio Olímpico, Santos e Grêmio fizeram um jogo eletrizante! Com o Grêmio impondo seu mando de campo, fazendo forte pressão, mas o Santos conseguiu cadenciar o resultado, perdeu por 1 a 0, classificando-se para a Copa Libertadores da América e para a grande decisão contra o Corinthians, que eliminou o Fluminense na outra semifinal.
A decisão do Campeonato Brasileiro de 2002 foi decidida em dois jogos no estádio do Morumbi, com ingressos divididos em partes iguais, para ambas as torcidas. A finalíssima colocou a frente um grande clássico de alvinegros e paulistas, com o primeiro mando de campo do Santos, frente ao poderoso Corinthians (que jogava por dois resultados iguais), Campeão da Copa do Brasil, treinado pelo técnico Carlos Alberto Parreira e com jogadores acostumados a decisões.
No primeiro jogo da decisão, o Santos não tomou conhecimento do rival, pressionou o jogo todo, deixando o Corinthians recuado no campo de defesa, embalado pela excelente atuação do menino Diego, com grandes jogadas e passes precisos, o Santos alcançou confortável resultado de 2 a 0, com gols de Alberto (após passe de Diego, tocou na saída do goleiro abrindo o placar) e Renato (fazendo o segundo gol aos 44 minutos do segundo tempo). O Santos ainda teve um pênalti, não marcado em Robinho, quando ainda estava 1 a 0, no placar. Fim do jogo, vitória do Santos por 2 a 0, levanto a vantagem para o segundo encontro, no mesmo estádio Morumbi, agora com mando de campo do Corinthians.
Os meninos se tornariam heróis: Agora quem dá a bola é o Santos, o Santos é o novo campeão!
No segundo jogo, as chances do Corinthians aumentavam com as ausências do atacante Alberto (suspenso) e Diego (machucado) substituído no começo do jogo, deixando o campo chorando, sob apoio das palavras dos companheiros. O jogo começava nervoso para o Santos, com o Corinthians sufocando e o goleiro Fabio Costa começando a fazer história, com uma de suas defesas espetaculares, das muitas que fez aquele jogo! Lá na frente, Robinho começou a assumir responsabilidade do jogo. E foi com ele, que aos 35 minutos, o lance que marcaria aquela decisão, uma jogada memorável do menino craque, que carregou a bola, pedalando pra lá e pra cá, na frente de Rogério, que foi entrando e entrando na área, até fazer falta clara em Robinho, era pênalti para o Santos!
O menino Robinho nesse momento vira adulto de vez, pegou a bola, para o pênalti mais importante da sua vida até então, olhou atento e cobrou, para a explosão de alegria dele, do time e da torcida! Santos 1 a 0. Terminando assim o primeiro tempo. No segundo tempo, em desvantagem, o Corinthians veio pra cima do Santos, sufocando o peixe, foi então que Fabio Costa fez história, com pelo menos quatro defesas excepcionais. Para completar o técnico Emerson Leão é expulso (reclamou tapa de Fabinho em Robert). Os jogadores do Santos perdem a calma, com brigas e erros, também cria chances, mas de tanto insistir, nem a muralha Fábio Costa resistiu ao ataque do Corinthians, aos 30 minutos de jogo o empate, e aos 40 a virada, 2 a 1 colocando em risco o título do Santos.
A torcida do Santos então ficou apreensiva, revivendo o filme de perder nos minutos finais o jogo, como na semifinal do Paulista de 2001, contra o mesmo Corinthians. Porém, aquele jogo, aquele Campeonato, tinha dono. O Santos de Robinho! Aos 42 minutos da segunda etapa, ele recebe a bola de Elano na meia direita, deixa o zagueiro Corintiano no chão, avança, devolve para Elano, dentro da área empurrar para as redes e empatar a partida. Corinthians 2, Santos 2, na soma dos resultados agora, 4 a 2 para o Santos, àquela altura o possível gol do título! A decisão ainda reservava mais uma alegria para a torcida do Santos, que já comemorava a conquista. Robinho, ele de novo, o nome que desequilibrou aquela partida! Em jogada individual, passa o pé na bola, chama a marcação do Corinthians, brinca de pra lá e pra cá, dribla e tira dois jogadores do lance, toca para Léo, que domina de frente para o gol, o Lateral tira mais um Corintiano da marcação e chuta! Sem chances para o goleiro Doni.
Santos 3, Corinthians 2. Santos Heptacampeão Brasileiro de 2002! Fazendo a torcida explodir em emoção no mundo todo! Era a história de meninos que se transformaram em heróis, de um time, que recolocava o Santos na rota das grandes conquistas, era a história do Santos, sendo recontada de maneira gloriosa!
Campeonato Brasileiro 2004
No século XXI o Santos voltou a dominar o futebol brasileiro, em três anos, o clube foi duas vezes Campeão Brasileiro (2002 e 04) e obteve um vice-campeonato em 2003. Com isso, o Santos tornou-se o primeiro e único clube, no século XXI a conquistar o Campeonato Brasileiro em dois formatos diferentes mais do que isso, tornou-se o maior Campeão Brasileiro (ao lado do Palmeiras), com oito conquistas, ou seja, vencedor do último campeonato com decisão em 2002, o Santos conquistou a competição por pontos corridos em 2004, que significou, o bicampeonato no século e o octacampeonato Brasileiro na história.
Durante o Campeonato Brasileiro de 2004, o Santos teve de enfrentar inúmeras dificuldades, tanto de fatores internos quanto de problemas extracampo, mais teve de supera-las para buscar o objetivo, que era o título. Naquele ano, o time precisou lidar com as perdas de mando de campo (que foram cinco no total) e erros de arbitragem (principalmente de gols mal anulados). Outro fato lamentável, foi o sequestro da mãe de Robinho, deixando o time sem seu principal jogador em sete rodadas, assim, com todos esses problemas, a trajetória do Santos tornou-se bastante complicada e difícil – porém, nada que aquele time, focado e predestinado ao título não conseguisse superar. O Santos antes e ao longo da competição, não mais contara com alguns jogadores importantes, campeões em 2002, como: Fábio Costa, Maurinho, Alex, Renato e o craque Diego. Desembarcaram na Vila, jogadores como o meia Ricardinho e os atacantes Basílio e Deivid, como peças de reposição, que foram fundamentais na Conquista. O técnico também mudou, o time foi comandado pelo multicampeão Brasileiro Vanderlei Luxemburgo, que havia sido campeão pelo Cruzeiro no ano anterior.
A trajetória do Santos no Campeonato Brasileiro, começou dia 21 de abril, com derrota, para o Paraná por 3 a 2 fora de casa. Nada que abalasse o time, mais depois disso, passou a variar bons e maus resultados. Venceu o Botafogo por 2 a 0, em seguida sofreu derrotas para Figueirense e Cruzeiro, venceu o Juventude na Vila por 2 a 1, foi derrotado por Atlético PR e Palmeiras, até vencer o jogo contra o Vitória, por 2 a 1 fora de casa. Nesse jogo, a primeira vitória, das sete consecutivas que levariam o Santos pela primeira vez a liderança do Campeonato na 15º rodada. Depois de vencer o Vitória, o Santos goleou o Internacional por 3 a 0, venceu o Guarani por 2 a 1, o arquirrival Corinthians por 3 a 2, goleou a Ponte Preta por 4 a 0, venceu o SP por 2 a 1 e assumiu a liderança ao vencer o Flamengo, por 2 a 0 em casa. Ao longo do Campeonato, o Santos liderou a competição em 20 rodadas, já o Atlético PR, concorrente direto, conseguiu liderar em 10 rodadas. Depois de vencer o Flamengo e assumir a liderança, o Santos acabou perdendo no jogo seguinte, para o Fluminense. Conseguiu retomar o caminho das vitorias contra o Criciúma, com goleada por 5 a 2, depois disso, apenas duas derrotas, frente ao Grêmio na antepenúltima rodada e São Caetano na penúltima rodada do primeiro turno, em plena a Vila Belmiro. No mais, empatou com o Goiás (3 a 3), venceu o Coritiba (4 a 2), goleou o Paysandu por 6 a 0 com Robinho iluminado! E venceu o Vasco por 3 a 2, fora de casa, terminando como líder e Campeão simbólico do primeiro turno.
No segundo turno do Campeonato Brasileiro, o Santos estreou muito bem, goleando o Paraná por 5 a 1 na Vila Belmiro. Depois de perder na rodada seguinte, para o Botafogo, o time emplacou uma invencibilidade de sete jogos: goleando o Figueirense por 4 a 1, empatando com o Cruzeiro em 4 a 4, vencendo o Juventude por 2 a 1 fora de casa e empatando com o Atlético PR, em jogo polemico pelas declarações do Técnico Levir Culpi. Que argumentou que seu time, na época líder, estava no “piloto automático”. A declaração foi ironizada pelo lateral Léo, que rebateu: “Mas, se ninguém fizer nada, esse avião pode cair”. Com tudo, o Santos continuou sua invencibilidade após esse jogo, vencendo o Palmeiras por 2 a 1, o Atlético MG por 2 a 0 e o Vitória, com goleada de 4 a 1, até perder para o Internacional no estádio Beira Rio.
O Santos foi um time que cresceu nos momentos mais decisivos daquele Campeonato, depois de perder para o Inter e ficar três jogos sem perder, entre estes goleando a Ponte Preta por 4 a 0, o clube acabou tropeçando, perdendo para o SP e empatando com o Flamengo. Porém, depois disso, nos últimos oito jogos, com bailados perfeitos o time conseguiu emplacar seu melhor futebol. A goleada contra o Fluminense, por 5 a 0, com show de Robinho e Deivid, marca o início da trajetória, onde o clube não mais perdeu, concretizando com a conquista no final, na partida contra o Vasco. No jogo seguinte o time empatou com o Criciúma (1 a 1), depois disso, venceu o Goiás (2 a 1) e o Coritiba (1 a 0 fora de casa), empatou com o Paysandu (1 a 1), massacrou o Grêmio com goleada de 5 a 1 e venceu o São Caetano fora de casa, por 3 a 0, está por sinal a mais emocionante, pois deu a liderança do Campeonato ao Santos que não mais largou.
O jogo contra o Vasco em São José do Rio Preto (mais uma vez com a perda do mando de campo), dia 19 de dezembro, foi a consagração de um time que superou diversos obstáculos, lutando contra tudo e todos, mais que não perdeu o foco: o título brasileiro e a hegemonia nacional. Um jogo que foi emocionante para os Santistas pelo que representava, mais que não encontraram dificuldades para vencer o Vasco da Gama. Logo aos 4 minutos do primeiro tempo, o meia Ricardinho cobrou e abriu o placar de falta, Santos 1 a 0 no Vasco. Depois disso, aos 29 minutos, Elano, o predestinado a fazer gols nas decisões, fez o segundo, a vitória parcial de 2 a 0 no primeiro tempo foi o bastante, o Vasco até diminuiu, mais a vitória estava garantida, Santos pela oitava vez, Campeão Brasileiro, o segundo no século XXI.
Depois de superar todos os desafios, “onde até avião teve que derrubar”. Além do recorde de conquistas (8 vezes), que fizeram do Santos o maior Campeão Brasileiro, veio o recorde gols: o Santos marcou 103 gols naquela edição do Campeonato Brasileiro, até hoje a maior marca da história.
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Este foi o último texto da série que relembra os títulos do Campeonato Brasileiro (unificado) do Santos. O que achou? As duas publicações foram feitas pelo convidado Kadw Becerra, torcedor fanático do Santos, em parceria com o Acervo Histórico do Santos Futebol Clube. Gostaria de conversar mais sobre o tema com ele? Encontre-o pelo Facebook.
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