Torcida que canta e vibra #3: ela é apaixonada pelo verde

Caros palestrinos, trazemos a vocês uma série de entrevistas com grandes palmeirenses que têm boas histórias pra contar. Desta vez, batemos um papo com a belíssima Clara Paiva (@ClaraPaivasep), 18, estudante de administração em marketing, e apaixonada pelo Verdão! 



- Qual foi o seu primeiro contato com o Palmeiras? De onde surgiu essa paixão?

Meu primeiro contato com o Palmeiras foi ainda na barriga da minha mãe, quando ela ia em jogos (acompanhada pelo meu pai) e quando escolheram uma placa do Palmeiras para colocar na porta do meu quarto na maternidade. Sempre via os jogos com o meu pai pela tv. Sendo assim, considero que esse amor surgiu por causa do meu pai, mesmo.

- Você já fez alguma loucura pelo Palmeiras?

Como eu sempre tive o amor pelo clube como justificativa justa das minhas atitudes, não considero "loucura" propriamente dita. Acho que os fatos mais atípicos foram quando eu pedi de aniversário para ser emancipada. Assim, eu poderia fazer uma tatuagem do Palmeiras com 16 anos (e fiz). Além dessa, considero também a ida para Curitiba na final da Copa do Brasil de 2012. Estava com a pior crise de sinusite que já tive e beirando os 40 graus de febre, mas deu tudo certo.

- Qual foi o primeiro jogo que você foi ao estádio? E o mais inesquecível?

Meu primeiro jogo foi no Palestra Itália. Palmeiras 2x4 União Barbarense. Paulista de 2003, se não me engano. O jogo mais inesquecível, sem dúvida alguma, foi a final em Curitiba, a primeira vez que vi o Palmeiras campeão no estádio.

- Sabemos que você é uma grande colecionadora de camisas do alviverde, você tem alguma superstição?

Desde pequena fui muito apegada aos objetos do Palmeiras, não só camisas. Com 14 anos, ganhei a minha primeira oficial. Desde então, passei a sempre pedir de presente. De uns 3 anos pra cá, notei que ter a camisa da época era a única forma possível de eu ter um pedacinho da história comigo (uma vez que não me lembro da década de 90, especificamente). Sendo assim, passei a procurá-las com colecionadores e pessoas mais velhas para aumentar a coleção. O nível de consumo foi aumentando de tal forma que me sujeitei a vender roupas normais em brechó para ter grana para as camisas... Enfim, vale(u) a pena. Sobre superstição com elas, não tenho. A não ser que em uma fase difícil eu a use e mude o cenário. Aí mantenho o uso durante os próximos jogos até a teoria ser desbancada. Haha.

- Você ainda é "nova", mas é muito ligada ao Verdão. De toda a nossa história, quais são os maiores ídolos?

De tudo que eu vi e vivi, meu maior ídolo é o Marcos. Já fui muito fã do Valdívia a ponto de considera-lo ídolo, mas o amadurecimento foi me fazendo enxergá-lo apenas como bom jogador.

- Antes de terminar, conte o que é ser palmeirense pra você?
 Para mim, ser palmeirense é a coisa mais gratificante que existe na vida. Motivo de conhecer todos os sentimentos (desde a maior tristeza até a maior alegria) e de conhecer amigos que levarei para sempre. É um privilégio que só 16 milhões entendem.

Saudações palestrinas! Aqui quem vos escreve é Henrique Scolfaro, sou novo por aqui. Se quiserem obter um contato mais direto, me sigam no twitter @HScolfaro10 Siga também @C11_Palmeiras e curta https://www.facebook.com/C11Palmeiras para obter um conteúdo diferenciado. Confira também, o blog do nosso parceiro  http://palmeirismo.blogspot.com.br/



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Autor: Unknown

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