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Quiseram os deuses do futebol que o jogo contra o Atlético Mineiro fosse adiado e assim fizemos nossa reestréia pós-copa em pleno Morumbi, lotado, palco de grandes duelos do futebol nacional.
Todos sabiam que seria uma batalha difícil e o empate já seria um grande resultado. Era o legítimo duelo entre Davi e Golias, de um lado o multicampeão São Paulo, time das elites paulistanas, de estrelas como Pato, Ganso, Luis Fabiano, Alan Kardec e agora Kaká.
O jogo foi totalmente favorável à equipe tricolor, impondo seu ritmo e buscando o gol a todo momento, porém parecia que o time do São Paulo menosprezava a Chapecoense, desperdiçando chances de gol como se a qualquer momento a soberba são paulina pudesse marcar a favor dos mandantes.
A Nossa Associação apenas se defendia, e muito bem diga-se de passagem, tocava bem a bola sem chutões ou jogadas mais ríspidas, então em um lance de ataque e com uma bela triangulação eis que surge em meio aos zagueiros o nosso volante-atacante Ricardo Conceição para dar um toque cirúrgico, milimétrico em direção ao canto direito defendido por Rogério Ceni. Estava aberto o placar no Morumbi.
Após o gol, o São Paulo tentou se lançar ao ataque, porém esbarrava na obediência tática dos comandados de Celso Rodrigues, e quando a zaga não segurava eis que o nosso pequeno Danilo se agigantava debaixo da meta, parando até mesmo o "espírita" Alan Kardec e sem dar rebote.
Foi uma reestréia de luxo, tão aguardada com ansiedade pelos jogadores e pela torcida. Muitos não acreditavam em uma vitória, mas se deleitaram com os 3 pontos conquistados. Um retorno digno de confiança, trabalho e dedicação.
Estamos acostumados a calar as grandes torcidas e dessa vez não foi diferente com o Morumbi. Que as futuras gerações saibam: no dia 18/07/2014 as 43 mil vozes deste estádio foram caladas por 11 homens e 1 gol.
Todos sabiam que seria uma batalha difícil e o empate já seria um grande resultado. Era o legítimo duelo entre Davi e Golias, de um lado o multicampeão São Paulo, time das elites paulistanas, de estrelas como Pato, Ganso, Luis Fabiano, Alan Kardec e agora Kaká.
O jogo foi totalmente favorável à equipe tricolor, impondo seu ritmo e buscando o gol a todo momento, porém parecia que o time do São Paulo menosprezava a Chapecoense, desperdiçando chances de gol como se a qualquer momento a soberba são paulina pudesse marcar a favor dos mandantes.
A Nossa Associação apenas se defendia, e muito bem diga-se de passagem, tocava bem a bola sem chutões ou jogadas mais ríspidas, então em um lance de ataque e com uma bela triangulação eis que surge em meio aos zagueiros o nosso volante-atacante Ricardo Conceição para dar um toque cirúrgico, milimétrico em direção ao canto direito defendido por Rogério Ceni. Estava aberto o placar no Morumbi.
Após o gol, o São Paulo tentou se lançar ao ataque, porém esbarrava na obediência tática dos comandados de Celso Rodrigues, e quando a zaga não segurava eis que o nosso pequeno Danilo se agigantava debaixo da meta, parando até mesmo o "espírita" Alan Kardec e sem dar rebote.
Foi uma reestréia de luxo, tão aguardada com ansiedade pelos jogadores e pela torcida. Muitos não acreditavam em uma vitória, mas se deleitaram com os 3 pontos conquistados. Um retorno digno de confiança, trabalho e dedicação.
Aos derrotados restou apenas o reconhecimento e valorização do resultado, como a humilde declaração de Rogério Ceni ao final do jogo: "fazia tempo que não via um time se defender assim". É meus amigos essa é a Chapecoense, o patinho feio da competição, começando a bater suas asas ladeira acima.
Estamos acostumados a calar as grandes torcidas e dessa vez não foi diferente com o Morumbi. Que as futuras gerações saibam: no dia 18/07/2014 as 43 mil vozes deste estádio foram caladas por 11 homens e 1 gol.
Táca-le pau Chape!
Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com
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