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Foto: Diego Carvalho - Aguante/Chapecoense |
Um jogo em que o maior protagonista foi um arco de metal chamado trave. Parece brincandeira, mas não é, a trave salvou a Chapecoense por 4 vezes durante o jogo contra o Joinville.
Havia algo de sobrenatural no gol defendido por Nivaldo (muito provavelmente o espírito de Condá pairava por ali), pois o Joinville não conseguia marcar o seu gol, tantas foram as tentativas.
Se para o ataque adversário sobravam chances, para o nosso ataque faltavam. Ainda sentiu-se (e muito) a falta de um meia de qualidade para movimentar o jogo, por outro lado a defesa se portou muito bem, fechando as portas e não deixando o ataque do Joinville se aproximar demais. Quando a defesa falhava, a trave salvava.
O jogo foi bastante movimentado do início ao fim, porém prevaleceu o empate e um ponto para cada lado.
Tanto ao Joinville quanto a Chapecoense, o que resta a partir de agora é vencer ou vencer, principalmente as partidas em casa para conseguir uma vaga ao quadrangular final.
Quarta teremos mais uma batalha e dessa vez temos que ganhar.
O jogo foi bastante movimentado do início ao fim, porém prevaleceu o empate e um ponto para cada lado.
Tanto ao Joinville quanto a Chapecoense, o que resta a partir de agora é vencer ou vencer, principalmente as partidas em casa para conseguir uma vaga ao quadrangular final.
Quarta teremos mais uma batalha e dessa vez temos que ganhar.
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