Em menos de 2 anos, o C11 atinge a marca de meio milhão de acessos


O C11 foi criado com o intuito de fazer a melhor cobertura possível de seu time do coração, com informações opinativas de seus respectivos blogueiros. Confira mais de nossa história clicando aqui.

Gostaríamos de compartilhar com você, ceonzeiro, nossa mais nova conquista. Nos últimos dias, após grande reformulação (dentro e fora), nosso site atingiu a incrível marca de meio milhão, ou melhor, 500 mil acessos em menos de dois anos.

Kayo Lopes, cofundador do C11, comentou sobre a marca: "É uma marca de grande excelência comparada ao tempo que estamos no ar (11 de janeiro de 2013). O C11 sempre foi muito importante para mim, sempre foquei no projeto e fiz/faço de tudo para melhorá-lo. Não me importo com os números, apesar de sua importância no dia a dia do site. Nosso objetivo é trazer blogueiros (de 13 a 20 anos) de qualidade, para ensinarmos o que aprendemos nesses quase dois anos. Assim podendo prepará-los para começar ou continuar seu curso de jornalismo, já obtendo um arquivo (necessário em empresas) para apresentar no futuro. Eu tenho grande orgulho do projeto, e toda equipe está de parabéns! Já estamos preparando mais novidades para 2015"

Alguns integrantes do C11 contaram como está sendo participar do projeto, como foram chamados, o que sentem etc. Confira os comentários abaixo:

Victor Vitorino, do C11-Botafogo: "É legal! Por que é legal? Porque dentro de toda a legalidade futebolista brasileira, é legal participar de um blog que fala de maneira legal sobre o futebol brasileiro que é o mais legal do mundo, embora não tenha um nível muito legal. É legal falar do Botafogo, que não tem situação financeira legal, mas temos uma equipe legal. Ah, o Kayo é um cara legal. Enfim, está sendo muito legal participar do C11."
Lucas Marques, também do C11-Botafogo: "Participar do C11 está sendo uma experiência muito boa, visto que a moça da universidade de Oxford disse que ajudar ONGs, escrever para blogs e coisas do gênero ajudam a ingressar na faculdade."
Aluizio Borba, do C11-Fluminense: "Ser um ceonzeiro é como ter um amigo que torça pro mesmo time que você sempre contigo. Posso desabafar, posso dizer minhas ideias, compartilhar isso com pessoas que - quase sempre- têm a mesma ideia que eu e ainda receber elogios por isso. Tanto tempo coçando o saco na internet e o C11 esteve sempre ali. Melhor coisa que eu já fiz foi ter vestido essa camisa. MEU SANGUE É C11+!"
Maurício Luz, do C11-Flamengo: "É uma experiencia muito boa! Além de você poder expressar sua opinião sobre seu time de coração, cria amigos e não tem que aturar sua mãe gritando 'SAI DESSE COMPUTADOR'."
Juan Grings, do C11-Grêmio: "Estou aqui há um ano e quatro meses - sem contar o tempo que estive fora - e apesar de não ser tão presente, o que me motiva a estar aqui é, sem dúvidas, a zoeira e a parceria. Sem falar na organização (sim, é organizado. Acreditem!!!!!) e o meu mozão Kayo Lopes (ou não). Ah, o que eu acho de participar do C11 é a maior e melhor experiência possível, há monstros da escrita aqui com quem eu aprendo muito e ainda vou aprender. Enfim, é sensa estar aqui e não quero sair tão cedo. Vocês são demais, galera!
Allan Jones, do C11-São Paulo: "Quando eu entrei na equipe, eu não sabia o que esperar, porque até o momento eu era só um cara que gostava de escrever e queria fazer isso em algum lugar. Então conforme fui escrevendo meus textos, eu fui me divertindo, fui me interessando mais nos conteúdos que eu ia pesquisando e me empolgando mais pra escrever, além de ir me disciplinando e aprendendo a atender horários e programações, tudo isso ampliando meu conhecimento. O C11 me ajudou nisso, em questão de se programar melhor, de respeitar compromissos. Mesmo que eu tenha preguiça, eu sei que estou compromissado a ter um texto postado todas às sextas às 15h. Acho que agora me sinto parte de algo, mesmo com pouco tempo por aqui.
Guilherme Zanco, do C11-Internacional: "Sempre quis ser jornalista esportivo. Transmitir a informação através das minhas opiniões é o que eu mais gosto de fazer. Acabei desistindo deste sonho por fatores relacionados a qualidade de vida, porém o C11 sacia este meu desejo. Cada texto que escrevo é um momento de alegria, onde eu tenho o suporte dos meus companheiros de site para escrever, dentro dos limites, o que eu bem entender. Sou grato ao Kayo por ter me encontrado no Twitter, local por onde eu me expresso regularmente sobre o nosso querido futebol. Cheguei aqui no C11 sem experiência alguma em sites/blogs, mas em pouco tempo me senti à vontade e vi que esta equipe é uma verdadeira família, onde torcedores de equipes rivais, através do futebol, criam amizades. A equipe do C11, além de mais um mero grupo no Whatsapp, transformou-se num grupo de amigos para mim. E de nada isto tudo valeria sem nossos leitores. Obrigado a todos!"
Felipe de Souza, do C11-Palmeiras: "Participar do C11 na minha vida é uma experiência de fato única. Poder escrever para informar torcedores como eu é extremamente gratificante e o projeto nos anima dia a dia a continuar. Sendo sempre assistidos pelos administradores, é muito bom saber que podemos contar com alguém, mesmo que distante."
Carol Delgado, do C11-Fluminense: "Lembro até hoje, quando o senhor Kayo me chamou no twitter: "Tenho que te falar uma coisa". Confesso que eu gelei, fiquei imaginando mil coisas. Mas depois, ele me chamou para ingressar no C11. No começo fiquei "meio assim", mas vi com bons olhos, seria minha oportunidade de mostrar trabalho. Hoje, conheci pessoas maravilhosas, melhorei meus textos. E afinal, faço tudo com muito carinho. Só tenho que agradecer vocês. Obrigada, Kayo!"
Fábio Lázaro, do C11-Palmeiras: "Participar do C11 para mim não é apenas uma oportunidade de escrever em um site, e sim, é confirmar todos os dias o meu amor pelo meu clube do coração. Toda as vezes que escrevo algo pro C11, seja ele um texto de desabafo ou apenas o pré/pós jogo de cada dia, sinto-me como se fosse o porta voz de quase 16 milhões de torcedores colocando sua opinião dentro de tal texto. O C11 particularmente foi um divisor de águas na minha vida profissional, o lugar que impulsionou as minhas conquistas. Uma família que criei e espero JAMAIS abandonar.
Arthur Vasconcelos, do C11-Sport: "Não sei exatamente o dia, mas acredito que fazem 4 meses que entrei no C11 e tá sendo uma experiência muito boa. Compartilhar minha opinião para milhares de pessoas e ainda falar do que mais gosto, meu time. Agradeço muito ao Kayo pelo convite, tento sempre fazer o melhor, mas sei que tenho que melhorar muito ainda."
Clayton Mello, do C11-Fluminense: "Sou suspeito para falar alguma coisa. Vi o C11 trocar fraldas, se assim podemos dizer e hoje são 500 mil acessos em menos de dois anos. Escrevo desde 2011, mas posso dizer que a partir de 2013 eu comecei a evoluir de verdade, quando entrei aqui. Unir a produção de textos ao melhor e maior sentimento que posso ter na minha vida resultou em muito orgulho e paixão por esse local virtual que hoje, graças a tudo que foi feito entre a minha primeira e segunda passagem, sou administrador. Tenho um sonho e quero realizá-lo através de toda a minha dedicação ao C11, seja produzindo, coordenando a equipe do Fluminense no site ou em geral. Eu aprendo mais a cada dia que passa em todos os quesitos e serei eternamente grato ao blog por isso. E que eu possa colaborar com mais 500 mil o mais rápido possível, pois o céu não é limite pra quem quer o mundo."

Agradecemos aos leitores, por apoiar o projeto e confiar em nossa opinião. Aos atuais e antigos membros, nosso muito obrigado pela confiança na administração.

Obrigado, ceonzeiros!

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Autor: Pedro Marques

Âncora e repórter de rádio. Começou a carreira aos 10 anos de idade, tornando-se assim o cronista esportivo mais novo do Brasil. Vencedor do Prêmio ACEESP 2016 de Melhor Mídia Web com a Rede Contínua. Na Rádio Jovem Pan desde 2018.
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