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| Hungaro e Seedorf (foto: esporte.uol) |
Eduardo já está há cinco anos no alvinegro, fazendo um grande trabalho na base, isso é observado ao olharmos os jovens que subiram para o profissional e outros vem por aí, caso do meia Daniel. A Libertadores é uma competição que começa cedo, pois vamos disputar a pré-Libertadores contra o Deportivo Quito, ou seja, era essencial alguém que conhecesse o clube, sistema e soubesse como utilizar as peças já existentes, e trazer jogadores para fechar um bom grupo. Infelizmente o presidente quer CORTAS CUSTOS no ano que o Botafogo volta pra Libertadores, foram ''apenas'' 16 anos sem disputar.
Logicamente que se o treinador fosse o Tite, por exemplo, o time teria mais força fora do campo, iria impor mais respeito, mas o gaúcho campeão com o Corinthians de tudo, chegaria com outra forma de jogar, querendo mudar muita coisa em pouco tempo, seria ótimo para o ano do Botafogo, mas péssimo para a Libertadores, e isso se enquadra em qualquer treinador de nome que chegasse ao clube.
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| Puskás e sua poderosa canhota (foto: theguardian) |
Agora resta ao Eduardo Hungaro, trabalhar muito com esse time, e como imploro em todos os meus post, TRAZER UM CENTROAVANTE, por isso eu digo, temos o Hungaro, mas falta o Puskás.
Para quem não conhece Ferenc Puskás, ele foi o maior jogador da Hungria de todos os tempos e um dos melhores do século XX. Com ele a seleção ficou quatro anos invicta, foi vice-campeão da Copa de 1954 e ganhou o Ouro nos jogos olímpicos de verão de 1952. Tem uma brilhante marca de 512 gols em 528 jogos, e pela seleção 84 tentos em 85 partidas.
Felipe Couto é jornalista do Blog DivididaFC e agora escreve sobre o Botafogo aqui no C11.
Autor: Dividida FC
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