7 anos sem Telê

Divulgação/Google

Apenas não podia deixar essa data passar em branco.

Dia 21 de abril de 2006, morria um dos maiores gênios do futebol brasileiro e mundial.

Telê Santana, exímio jogador, excelente técnico. Campeão Brasileiro, da Libertadores, do Mundial e de mais um tanto de coisa. Títulos nunca faltaram no seu currículo. Aliás, faltou um: a Copa do Mundo, que não veio em 82 porque... bom, porque não sei. Era nossa.

No São Paulo, sua importância foi indescritível. Trouxe um brasileiro e o bi da Libertadores e do Mundial, além de deixar sua herança para Muricy Ramalho, futuro tricampeão brasileiro pelo Tricolor.

Não tem outra torcida brasileira que cante o nome de um treinador como a são-paulina faz, até hoje.

Olê, olê olê olê. Telê, Telê.

Saudades, mestre.

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Autor: Diogo Magri

17 anos, são-paulino do interior. Tenho trauma de bola parada, de pênaltis e de elogios ao goleiro antes do fim do jogo. No C11, falo de futebol europeu. Na vida, tento sofr... digo, ser jornalista.
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