Em um sábado ensolarado e agradável, a Chapecoense recebeu o Sport para mais uma batalha campal no Índio Condá. Depois da vitória fora de casa, esperávamos uma atuação similar aquela contra o Cruzeiro, porém não foi bem assim.
O Sport chegou a Chapecó credenciado como líder da porra toda, invicto e "postulante ao título". A Chape por sua vez buscava a regularidade, contando com o apoio do torcedor para fazer a diferença sobre o adversário.
Podem me criticar a vontade, mas o time pernambucano só está na liderança por que o nível técnico deste campeonato está nivelado por baixo e sofrível, diga-se de passagem. Até agora nenhuma equipe apresentou um futebol vistoso e que se mostre imbatível na conquista do título.
O Sport tem um time que só funciona por que tem Diego Souza, tirem este jogador e será um time comum como qualquer outro. Os badalados André e Maikon Leite só fizeram correria, sem produzir muita coisa.
O jogo em si não foi formidável para nenhuma das duas equipes, mas sim uma partida de bastante correria e jogando nos erros do adversário. Prova disso é que os dois gols da partida foram originados de bola parada.
Se bem que com a bola rolando ambas as equipes tiveram boas chances, o Sport esbarrando nas defesas de Danilo e a Chapecoense contando com a inépcia de Edmilson, o qual teve 3 chances claras de gol e as jogou no ralo.
Após a terceira chance desperdiçada e aos gritos de tira!, tira!, tira!, Edmilson deu lugar ao nosso querido Bruno Rangel, o Salvador da Pátria de Condá e ídolo supremo de nossa história recente.
E não é que o BR9 fez mais em 15 minutos do que Edmilson no restante da partida?! Já na sua entrada em campo mostrou que estava com vontade de marcar, porém o conseguiu aos 42 minutos. Em uma bola alçada na área, a qual sobrou no pé do artilheiro para estufar as redes adversárias.
Bruno Rangel e a torcida foi aos píncaros da glória com o gol salvador, que evitou a segunda derrota seguida em casa e pelo menos computou um pontinho a mais na conta da Chape.
Poderíamos ter vencido o jogo, sem sombra de dúvidas, porém o time ainda tem o problema de quando sai perdendo se desesperar para marcar o gol de empate. Faltou ter a cabeça no lugar e colocar a bola no chão até chegar ao gol adversário, que isso sirva de lição para as próximas partidas.
Que o Espírito de Condá esteja conosco!
O Sport chegou a Chapecó credenciado como líder da porra toda, invicto e "postulante ao título". A Chape por sua vez buscava a regularidade, contando com o apoio do torcedor para fazer a diferença sobre o adversário.
Podem me criticar a vontade, mas o time pernambucano só está na liderança por que o nível técnico deste campeonato está nivelado por baixo e sofrível, diga-se de passagem. Até agora nenhuma equipe apresentou um futebol vistoso e que se mostre imbatível na conquista do título.
O Sport tem um time que só funciona por que tem Diego Souza, tirem este jogador e será um time comum como qualquer outro. Os badalados André e Maikon Leite só fizeram correria, sem produzir muita coisa.
O jogo em si não foi formidável para nenhuma das duas equipes, mas sim uma partida de bastante correria e jogando nos erros do adversário. Prova disso é que os dois gols da partida foram originados de bola parada.
Se bem que com a bola rolando ambas as equipes tiveram boas chances, o Sport esbarrando nas defesas de Danilo e a Chapecoense contando com a inépcia de Edmilson, o qual teve 3 chances claras de gol e as jogou no ralo.
Após a terceira chance desperdiçada e aos gritos de tira!, tira!, tira!, Edmilson deu lugar ao nosso querido Bruno Rangel, o Salvador da Pátria de Condá e ídolo supremo de nossa história recente.
E não é que o BR9 fez mais em 15 minutos do que Edmilson no restante da partida?! Já na sua entrada em campo mostrou que estava com vontade de marcar, porém o conseguiu aos 42 minutos. Em uma bola alçada na área, a qual sobrou no pé do artilheiro para estufar as redes adversárias.
Bruno Rangel e a torcida foi aos píncaros da glória com o gol salvador, que evitou a segunda derrota seguida em casa e pelo menos computou um pontinho a mais na conta da Chape.
Poderíamos ter vencido o jogo, sem sombra de dúvidas, porém o time ainda tem o problema de quando sai perdendo se desesperar para marcar o gol de empate. Faltou ter a cabeça no lugar e colocar a bola no chão até chegar ao gol adversário, que isso sirva de lição para as próximas partidas.
Que o Espírito de Condá esteja conosco!
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Alma Chapecoense
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