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| Foto: Luis Moura / Agência Estado |
Ao time, não há elogios e nem críticas. Não é de perto o que veremos ao longo da temporada - ou pelo menos o que esperamos ver, até porque dos vários contratados, apenas Diogo foi titular. Mas eu gostei do ex-jogador da Portuguesa. Não se escondeu. Críticas o único quem merece é o Gilson Kleina, porque em situação alguma se escala um time da forma que ele fez.
Nos primeiros quinze minutos, Mazinho já conseguiu irritar. Na finalização inaugural do Palmeiras, aliás, já pedi para que ele voltasse ao Japão. Mas apesar dos erros, era ele o único que chutava ao gol. E no segundo tempo, nos obrigou a ressuscitar o apelido Messi Black.
Antes, aos 35 de jogo, Fernando Prass saiu para caçar borboleta em duas cobranças de escanteio. Na primeira, nenhum prejuízo. Mas na segunda, gol do Linense. Do refugo Anselmo, formado por aqui. A Lei do Ex não perdoa.
No segundo tempo, o Palmeiras demorou para empatar, e a igualdade veio numa jogada dos dois que eu mais tinha medo nesta tarde. Aos 13, o atacante improvisado de lateral-direito Serginho cruzou, o armador Mazinho dominou, cortou e bateu no alto, marcando um belo gol. 1 a 1.
A virada, aos 22, iniciou-se nos pés de Messi Black, que viu Alan Kardec entrando na área e deu o passe. O atacante, que pouco havia aparecido no jogo, passou pelo zagueiro e tocou de leve por baixo das pernas do goleiro, como o centroavante que é. 2 a 1.
Estes dois se envolveram em mais um lance aos 27. Mazinho saiu na cara do gol mas o pé torto mandou a bola à direita. A oportunidade perdida felizmente não fez falta, e o meia pode sair de bem com a torcida para dar lugar ao estreante França.
O Palmeiras volta a campo na quinta-feira, pela segunda rodada, contra o Comercial, em Ribeirão Preto, às 21h (de Brasília). Como o jogo é aqui perto de Franca, estava pensando em ir, mas se for para ver um time tão ruim como o de hoje e ter de pagar R$40 na meia-entrada na arquibancada do Estádio Palma Travassos, que nem é tão bom para valer um preço assim, terei de repensar.
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