Thiago Ribeiro apontando para o rapaz da Nike que fez essa camisa (Foto: Léo Pinheiro / Agência Estado) |
Jogo começou normal como todo jogo na Vila Belmiro onde o time de branco pressiona o adversário e impõe o ritmo de jogo. Até o time de azul começar a errar toneladas de passes na defesa. Foi aí que eu lembrei que o Santos estreava a camisa azul na noite de sábado e o Goiás peitava a sua camisa branca, realçando a saliência abdominal do artilheiro Walter. Walter que, obviamente em falha de Dracena, deu a primeira finalização perigosa do jogo para o voo de Aranha e algumas frações de segundos de cagaço dos torcedores santistas ao ver a bola defendida por Aranha tomar direção para o meio do gol e quase cair dentro da meta. E o Santos não criava. Alguns minutos depois, Renan Oliveira com mais um chute de fora da área para mais um voo de Aranha, agora defesa segura mandando para o escanteio. E o Santos não criava. E o Goiás chegou de novo, com cabeçada fraca de Walter nas mãos do arqueiro de oito braços da Vila. E o Santos criou. No último lance do primeiro tempo, Cícero em cobrança de falta obrigou Renan a buscar a bola e mandar para escanteio. Ah, e eu falei que o Pedro Castro foi titular com a 10? Não? Tem um motivo para isso.
Na volta para o segundo tempo consertou a burrice e sacou Everton Costa e Pedro Castro. Em seus lugares apareceram o estreante Renato Abreu e Giva, o popular Givan Persie ou Givanistelrooy. E com quatro minutos, a prova que Claudinei cagou na escalação. Contra ataque armado de Renato para Cícero, que lança Giva, que acha Thiago Ribeiro sozinho na área para abrir o placar.
Giva abraça Thiago Ribeiro após lindo passe para o gol do 9 (Foto: Ricardo Saibun/Divulgação Santos FC) |
O Santos agora tem uma maratona. Pega o Inter em Novo Hamburgo terça feira, vai ao Maracanã quinta para pegar o Flamengo e retorna ao Urbano Caldeira para enfrentar o Botafogo no domingo.
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