O paradigma do jogo fora de casa


Definitivamente, a campanha da Chapecoense fora de casa é uma lástima, principalmente jogando em Curitiba e as 11 horas, afinal de contas perdemos para os dois paranaenses e pelo mesmo placar.

Se o empate com o Coritiba já não seria um resultado agradável, a derrota foi pior ainda, uma vez que perdemos para um clube que figura na zona de rebaixamento a um bom tempo.

Infelizmente a Chapecoense consegue ser um verdadeiro lobo jogando em casa e fora se torna uma presa fácil.

Apoiado por mais  de 20 mil torcedores, o Coritiba começou pressionando apesar de errar passes em uma profusão astronômica e chegou ao gol em uma bela jogada do ataque coxa branca.

A partir daí o que se viu foi um jogo de ataque versus defesa até o final do jogo, visto que a Chapecoense tentava e tentava mas não conseguia articular uma boa jogada para finalizar em gol.

Não consigo entender como que o time não consegue jogar bem fora de casa, parece que entram em campo com as pernas amarradas, pois não conseguem criar nenhuma jogada simples e que resulte em gol.

Parece que há um excesso de preciosismo, em que é necessário dar mil toques na bola (inclusive de letra e calcanhar) antes da bola chegar até os atacantes.

Para a sequencia do brasileiro é preciso contratar pelo menos mais um centroavante ou atacante, para suprir a ausência de Bruno Rangel. Roger ainda não conseguiu se encaixar nos jogos da competição nacional.

Enfim, de nada adianta ficar chorando o leite derramado e sim levantar a cabeça e ir adiante, afinal de contas quarta-feira temos mais um compromisso pela Sul Americana e esperamos que a Chape joge com mais vontade, sem o regulamento debaixo do braço.

Que o Espírito de Condá esteja conosco!

Foto: Gazeta Press

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Autor: Unknown

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