Falta postura de campeão

Divulgação: Agência Corinthians


Pensei, pensei, pensei e pensei mais um pouco. Mas cheguei a conclusão que não é possível falarmos sobre o jogo de hoje. Principalmente por um motivo: não teve jogo.Com o empate a zero, o Corinthians perdeu a oportunidade de deixar a diferença para o líder Cruzeiro em 3 pontos.


As equipes tentaram. Alex cobrou bem a falta, porém Cássio foi muito bem e fez a defesa. MUITOS minutos após esta cobrança de falta, o Corinthians finalizou: Petros chutou de longa distância, Vanderlei soltou, entretanto, a zaga do Coxa afastou.

No segundo tempo, o Corinthians tentou sua primeira finalização. Renato Augusto chutou, mas Vanderlei, novamente, fez a defesa. Após, Jadson cobrou falta e o goleiro trabalhou trabalhou novamente.

Fagner fez falta em Zé Eduardo. O lateral já tinha o amarelo, levou o segundo e foi expulso. Com a expulsão, Mano Menezes deu-se por satisfeito com o empate, fez alterações com cunho cauteloso e partida ficou monótona até o fim, porque o Coritiba não conseguiu atacar a equipe do Corinthians.

Opinião:

Inaceitável. A equipe do Corinthians não consegue jogar bem (leia "ganhar") fora de casa. É algo que desanima o torcedor. Já está difícil alcançar o Cruzeiro, aí quando o time tem a oportunidade, faz isso. É para deixar o torcedor indignado. A equipe não consegue ir pra cima, não conseguiu propor jogo, não conseguiu ter a atitude de campeão que o torcedor tanto almeja.

Não falo sobre após a expulsão. Até entendo que atacar com um a menos é mais perigoso, porém o Corinthians jogou primeiro muito mal, como no jogo contra o Palmeiras. Porém as coisas não se repetiram e o Corinthians não conseguiu os três pontos, que são muito importantes.

Outro ponto que ficou bem visível: o time precisa de um substituto pra Guerrero. Paolo é um jogador fundamental na equipe. Sem ele, hoje, o Corinthians teve dificuldades para prender a bola no ataque. Acrescente isso à atuação FRACA de Jadson (mais uma) e Renato Augusto não muito bem. Elias não apareceu muito, justamente pela ausência de um cara para segurar a bola lá na frente. Nilmar? Talvez. Seja lá quem for, que venha logo.


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Autor: João Rafael

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