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| "Não precisa ir até Chapecó!" |
Antes que os mais críticos ao futebol de Roni tentem me calar, me obrigo a render minhas palavras ao jogador que mais cresce no grupo da Chapecoense.
Brincadeiras a parte, o fato é que Roni tem se mostrado guerreiro e oportunista em algumas situações para marcar os gols ou fazer alguma jogada que resulte em gol.
Ontem não foi diferente, apesar de um começo acelerado por parte do Rio Branco e de um equilíbrio posterior com melhor posse de bola da Chape e acertando mais os passes, venceu o preparo físico e a aplicação tática.
Mas daí vocês vão me pergunta: e o que o Rafa Lima tava fazendo lá na área adversária? Ora, para tentar um gol de cabeça, geralmente essa é uma característica dos defensores e que são mais altos que os demais, mas Rafa fez algo diferenciado, soube ter calma com o pique da bola para acertar um chute, tirando do goleiro Lucas e estufando as redes.
Parafraseando Dal Pozzo: "houve merecimento" na vitória de ontem. O time soube respeitar o adversário até o limite e soube aproveitar as oportunidades. Pode não ter desfilado um futebol exuberante, mas dadas as circunstâncias de jogo-viagem longa-jogo, o grupo soube se portar muito bem.
O gol de Rafael Lima demonstrou que o que realmente vale é o conjunto da obra, alcançar o objetivo final que é a vitória, não importando se é um zagueiro, atacante, goleiro, bandeirinha (opa, esse não) quem faz o gol.
Apesar do Catarinense não ter sido o que a torcida esperava, ele tem servido para entrosar o grupo e alguns jogadores mostrarem evolução e "serviço". Tudo bem que o título fictício do "hexagonal da morte", a Taça SC, será apenas de consolação (com direito a participação na Copa do Brasil de 2015), mas valeu pelo aprendizado.
De agora pra diante o caldo começa a engrossar com a Copa do Brasil e o Brasileirão. Todos aos seus postos e vamos para a batalha!
Brincadeiras a parte, o fato é que Roni tem se mostrado guerreiro e oportunista em algumas situações para marcar os gols ou fazer alguma jogada que resulte em gol.
Ontem não foi diferente, apesar de um começo acelerado por parte do Rio Branco e de um equilíbrio posterior com melhor posse de bola da Chape e acertando mais os passes, venceu o preparo físico e a aplicação tática.
Mas daí vocês vão me pergunta: e o que o Rafa Lima tava fazendo lá na área adversária? Ora, para tentar um gol de cabeça, geralmente essa é uma característica dos defensores e que são mais altos que os demais, mas Rafa fez algo diferenciado, soube ter calma com o pique da bola para acertar um chute, tirando do goleiro Lucas e estufando as redes.
Parafraseando Dal Pozzo: "houve merecimento" na vitória de ontem. O time soube respeitar o adversário até o limite e soube aproveitar as oportunidades. Pode não ter desfilado um futebol exuberante, mas dadas as circunstâncias de jogo-viagem longa-jogo, o grupo soube se portar muito bem.
O gol de Rafael Lima demonstrou que o que realmente vale é o conjunto da obra, alcançar o objetivo final que é a vitória, não importando se é um zagueiro, atacante, goleiro, bandeirinha (opa, esse não) quem faz o gol.
Apesar do Catarinense não ter sido o que a torcida esperava, ele tem servido para entrosar o grupo e alguns jogadores mostrarem evolução e "serviço". Tudo bem que o título fictício do "hexagonal da morte", a Taça SC, será apenas de consolação (com direito a participação na Copa do Brasil de 2015), mas valeu pelo aprendizado.
De agora pra diante o caldo começa a engrossar com a Copa do Brasil e o Brasileirão. Todos aos seus postos e vamos para a batalha!
Foto: João Paulo Maia
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